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Coworking se reestrutura para atender empresas.

Nesses tempos de cortes de despesas, tem crescido, no Brasil, o sistema de compartilhamento de escritórios. Mais conhecido como Coworking. O que é o coworking?

Por que eu vou trabalhar junto com as pessoas?

Elas vão ver o que eu faço ou vão disputar?

Todas essas respostas podem ser respondidas na matéria do Jornal Nacional de 26/11/2016

Confira a matéria abaixo: Matias: A partir de meados de 2014 é que realmente o coworking deslanchou de vez. Repórter: Engrenou e não parou mais? Matias: Foi. Desde aí o nosso crescimento foi mais de 50% por ano. Agora o Matias prepara o seu segundo espaço de coworking: um prédio inteiro, de dez andares. Mas esse modelo tão novo já está mudando. Esses lugares compartilhados caíram no gosto de quem sonhava em abrir uma empresa - entre outros motivos, porque são maleáveis, dá para abrigar qualquer tamanho de equipe, e porque são baratos. São justamente duas características que estão atraindo agora outro tipo de empresários, que já estavam mais consolidados, tinham um espaço próprio, e agora ou precisam diminuir a equipe ou então cortar custos. A empresa do Bruno é de um ramo, digamos, bem tradicional. Ele tem uma consultoria tributária e saiu de um espaço próprio para um compartilhado. “Quando eu fiz o estudo de lá e aqui, o custo era 40%, 50% mais alto na sala própria”, conta.

A sala do Bruno é só da empresa dele. Para se adequar e atender empresas afetadas pela crise, o coworking brasileiro agora oferece privacidade, mas continua com o mesmo espirito, e salas de reunião, cozinha, recepção compartilhados. “A gente virou uma solução de escritório mesmo, uma solução econômica e viável para o empreendedor, para o empresário. Hoje, nosso crescimento é baseado nessas empresas que procuram uma redução de custos”, explica o dono de escritórios Fernando Bottura. O crescimento dele foi de 20% em 2016. É o movimento da crise que empurra esse mercado. Esse novo ambiente compartilhado de trabalho também amplia os horizontes e os negócios.

“Conhecer os outros empresários que trabalham aqui, dividir experiências, para você ter ideia, tenho 5, 6 clientes dentro do escritório”, diz o empresário Flávio Gomes. Para o Flávio, que levou o seu escritório de arquitetura pra um coworking, essa foi uma mudança que não tem mais volta. “Não vou aplicar meu dinheiro de novo em luxo, luxo eu deixo pra família, para cá, a gente deixa rendimento”, avalia.

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