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Alguns passos para diminuir as "Fake News" na hora de se informar

Saiba diferenciar opinião de fato.

O ato de espalhar notícias falsas não é novidade alguma em nossa sociedade. Quando a propaganda nazista divulgava para a população que os judeus bebiam sangue de crianças, a fim de incitar o ódio contra esse grupo e convencer de que os atos violentos e antissemitas do movimento nazista eram justificáveis, o Facebook ainda não estava lá. Ou seja, a prática das fake news não é uma consequência negativa das redes sociais. Ela é apenas reflexo de mau-caráter e más intenções, mas, é claro, ganha proporções estrondosas por conta da potência viral desse meio de comunicação.

Quanto você está alerta para isso? Que atitudes você toma antes de compartilhar conteúdos de terceiros?

Gerar fatos irreais e inexistentes tem sido uma prática cada vez mais recorrente em redes sociais como Twitter e Facebook. Não param de surgir “verdades alternativas”, o que muitas vezes as manchetes de grandes veículos da imprensa fazem. O sensacionalismo sempre vendeu, e na era dos clicks não seria diferente.A grande questão é que não podemos culpar as redes sociais. Sim, as plataformas são responsáveis e devem tomar providências para que isso acabe ou pelo menos diminua, mas cada um de nós é igualmente responsável por aquilo que compartilha. Eu posso não ter criado a notícia falsa, mas se eu compartilhar, inevitavelmente eu me torno parte dessa cadeia mentirosa.

Em pleno ano eleitoral, é impossível não destacar que as fakes news no campo da política são a maioria no Brasil. Palco de uma guerra virtual entre esquerda e direita, o Facebook é uma das principais ferramentas de propagação de notícias falsas e/ou tendenciosas.

Já no EUA, a mais de um ano após a vitória de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos, ainda se fala do impacto que as fake News tiveram nos resultados dessa eleição. É claro que não foram os factoides que deram a vitória ao candidato republicano, mas não podemos negar que é preocupante o quão longe as notícias falsas sobre Hillary Clinton, a candidata democrata, chegaram.

De acordo com uma pesquisa realizada por cientistas políticos de três universidades americanas, cerca de 65 milhões de eleitores (27% do total de votantes) leram ao menos um texto em sites de notícias falsas durante a campanha eleitoral de 2016.

Como podemos nos certificar da veracidade dos links que lemos por aí?

O fato é que, dificilmente, conseguiremos cessar o surgimento das fake news. Então, como podemos ajudar a mudar essa realidade? Que tal checar se uma informação é verdadeira antes de sair compartilhando para o seu círculo de amigos virtuais?

Tem uma série de dicas que você pode seguir para distinguir notícias verdadeiras de mentirosas:

Veja além do título: leia o conteúdo de uma publicação Então, leia além do título e do subtítulo. As manchetes sensacionalistas têm sido maioria, então tome cuidado para não ser mais um pato que cai nessa armadilha.

Avalie a credibilidade da URL Esse talvez seja um passo um tanto mais complicado, porque exige um pouco mais de atenção. Mas uma dica bem básica e fácil de identificar que podemos dar: desconfie de URL’s que contêm as terminações “blogspot.com.br” e “wordpress.com”.

O mínimo que se espera de um site que deseja ser identificado como profissional é que a URL seja personalizada. Qualquer pessoa pode criar um blog gratuito nas ferramentas que citamos. Mas, no momento que você deseja profissionalizar mais o seu site, você paga para registrá-lo e para obter uma URL.E, no momento que você registra sua URL, além de pagar uma taxa, você precisa se identificar, colocar CPF e tudo mais. Ou seja, você pode ser rastreado mais facilmente.Suspeite de “veículos de comunicação” que você nunca ouviu falar e que não permitem que você entre em contato com eles. Afinal, é muito fácil se esconder por trás de uma página na internet e não arcar com as consequências de informações compartilhadas.

- Procure mais de uma fonte para se certificar.

- Verifique a data da publicação.

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